AMAI!
Amar os inimigos
É não lhes guardar ódio, nem
rancor,
Nem desejos de vingança;
É perdoar-lhes, sem pensamento
oculto
E sem condições,
O mal que nos causem;
É não opor nenhum obstáculo
À reconciliação com eles;
É desejar-lhes o bem e não o
mal;
É experimentar júbilo,
Em vez de pesar
Com o bem que lhes advenha;
É socorrê-los
Em se prestando ocasião;
É abster-se,
Quer por palavra, quer por atos,
De tudo o que os possa
prejudicar;
É, finalmente, retribuir-lhes
sempre
O mal com o bem,
Sem a intenção de os humilhar.
Francisco A. Gabilan
(E.S.E, cap. XII, item
3, texto literal em versos)
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